Sentimentos Elevados: A Importância da Clareza Emocional na Constelação Familiar
- ED Batista
- 9 de fev. de 2024
- 2 min de leitura
Uma reflexão sobre os sentimentos superiores e a leveza que eles trazem.

É importante destacar como esses sentimentos simples podem nos libertar dos emaranhados emocionais. Ao realizar uma constelação familiar, mergulhamos nesse emaranhado para encontrar a clareza emocional. Através dessa clareza, encontramos sinceridade, humildade e coragem para agir e mudar nosso comportamento.
É fundamental compreender que muitas vezes os sentimentos que bloqueiam nosso contato interno são secundários, criados pela mente para contar uma história que nos afasta da verdadeira ressonância com nossa família. Ao negar nossos pais ou nossa origem, criamos barreiras sentimentais que nos impedem de nos conectar verdadeiramente e nos orientar em nossas vidas.
A solução para isso envolve trabalhar esses sentimentos secundários, para que possamos dar um salto em direção à compreensão e à ressonância. Isso requer abertura para receber conhecimento emocional e não apenas uma decisão de dizer que acabou, mas sim um entendimento profundo do que estamos vivenciando.
A mente conectada a esses sentimentos impuros reage com medo diante da perda de pertencimento ou da necessidade de resolver problemas. Esse medo cria uma ilusão que nos impede de agir, de mudar. É como se uma pedra estivesse no caminho, bloqueando nosso progresso.
Porém, é importante perceber que esse medo é apenas um pensamento secundário, uma história que a mente conta para nos manter presos. Na verdade, no mundo, só passa necessidade quem escolhe passar por ela. Assim como os animais na natureza encontram o que precisam para sobreviver, também podemos encontrar nosso caminho para a harmonia e o pertencimento em nossa família.
Refletir sobre essas questões nos ajuda a dar passos em direção à clareza emocional e à resolução de conflitos familiares. A constelação familiar é uma ferramenta poderosa para alcançar essa compreensão e nos libertar dos emaranhados que nos prendem ao passado.
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